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Receita do tradicional arroz de cuxá maranhense

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  Ingredientes 2 maços de erva vinagreira 2 folhas de louro 300g de camarão seco sem pele e dessalgado 1 pimenta-malagueta picada 3 xícaras (chá) de arroz cozido 150 gramas de cebola picada 1 alho picado Cheiro verde picado a gosto Sal e pimenta-do-reino moída a gosto Modo de Preparo Em uma panela com água fervente, coloque as folhas da vinagreira e deixe por 30 segundos apenas para murchar rapidamente. Escorra e reserve o líquido do cozimento. Coloque as folhas em uma tábua, corte em tiras e reserve. Em uma panela em fogo médio aquecida com azeite coloque a cebola, o alho, louro e deixe refogar por 5 minutos. Junte o camarão seco sem casca, cebolinha, as folhas de vinagreira cortadas em tiras. Misture tudo com o arroz cozido e sirva.

Onze horas: planta possui 🌸flores🌸que se abrem com o calor do sol 🌞

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  A planta onze-horas bem que poderia chamar meio-dia, já que o nome popular revela um comportamento curioso das espécies da família Portulacaceae. É no horário que o sol costuma ficar mais quente que as flores se abrem e atraem diversos polinizadores, principalmente abelhas. Esse processo não dura muito tempo e assim o ciclo se repete no dia seguinte. Apesar de algumas espécies da família serem perenes, as cultivadas nos jardins tendem a ser anuais, com um ciclo de vida curto em que crescem, dão flores e morrem em cerca de um ano. Essas plantas são ervas que, mesmo com um pequeno porte, normalmente apresentam raízes finas, caules verdes e flexíveis conhecidos como hastes e flores formadas por sépalas verdes e pétalas das mais diversas cores. Além de onze-horas, outras espécies da família Portulacaceae são conhecidas popularmente como beldroega ou bredo, sendo inclusive PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais) e também amor crescido, que é uma espécie usada na medicina de comunid

Biscoito Doce de Polvilho da Ana Maria Braga

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  No programa  Mais Você , a apresentadora ensina o passo a passo da receita que rende 200 gramas, é feita no forno e fica pronta rapidinho. Vem aprender a fazer! Ingredientes Biscoito doce de polvilho da Ana Maria Braga 80 gramas ou meia xícara de chá de polvilho azedo 85 gramas ou meia xícara de chá de açúcar mascavo 30 gramas ou um quarto de xícara de chá de amido de milho 60 mililitros ou um quarto de xícara de chá de água 30 mililitros ou 2 colheres de sopa de óleo Meia colher de sopa fermento em pó 1 pitada de sal 30 gramas ou um quarto de xícara de chá de castanha-do-pará Modo de Preparo Biscoito doce de polvilho da Ana Maria Braga 1 Em uma tigela, adicione todos os ingredientes, exceto a  castanha-do-pará, e misture bem. 2 Despeje em uma assadeira de 40 centímetros por 27 centímetros de largura,  forrada com papel-manteiga, nivele com as costas de uma colher e  salpique a castanha-do-pará picada grosseiramente. 3 Leve ao forno preaquecido a 160 graus Célsius por, mais ou menos,

Como fazer muda de antúrio em casa

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Essa plantinha de aparência encantadora e delicada logo desperta a intenção dos apaixonados por paisagismo. Mesmo que o nome possa não soar familiar, certamente você já se deparou com um pelo caminho. O  antúrio  é uma planta oriunda das Américas que já foi muito utilizada na decoração antigamente e, agora, voltou à moda. Os melhoramentos genéticos ao longo dos anos deram origem a mais de 600 espécies nas mais variadas cores, sendo a vermelha a mais popular. Ele é considerado uma planta baixa (de 30 cm a 1 m de altura), de folhas longas, lisas e intensamente verdes. Embora muitos pensem que a parte colorida seja a flor, na verdade, ela se chama bráctea e é apenas uma folha em formato de coração e em um tom diferenciado (vermelho, rosa, branco, preto etc.). A flor verdadeira do antúrio é a haste amarela, chamada espádice, cheia de pontinhos. Essa estrutura fica bem no meio da bráctea e chama atenção por contrastar lindamente com a folha colorida. Com esse aspecto tão peculiar, a planta

Por que os gatos passam em qualquer "buraco"?

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  Você já parou para pensar em como os gatos conseguem entrar em espaços tão pequenos? A complexidade desses animais já intrigou tanto a comunidade científica, que diversos estudos se propuseram a desvendar algumas dessas características marcantes. O artigo publicado na revista  iScience  foca principalmente em saber se os gatos têm consciência de seus próprios corpos. Na ocasião, os animais foram colocados em um ambiente fechado, sendo que a parte inferior de um batente de porta foi coberta com um pedaço grosso de papelão. A ideia, aqui, era que os gatos só conseguissem passar por um buraco retangular cortado no material. Os felinos sentavam-se de um lado, e seus donos os chamavam com brinquedos ou guloseimas do outro. Ao todo, 30 gatos mostraram sinais de consciência do tamanho do corpo. Quando os buracos no papelão foram cortados em uma altura e largura confortáveis, os gatos passaram sem hesitação. Quando a largura permaneceu confortável, mas a altura começou a diminuir, no entanto

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